Método Inventário Florestal

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21/08/2019

Aplicação correta dos modelos volumétricos utilizando suta e fita métrica na medição do diâmetro de relação do fuste

Miguel Florentino BORELLI
Fernanda Bento Borges LARGI

Atualmente, têm-se várias maneiras de se obter o volume de um fuste do gênero Eucalyptus em pé, sem abater a árvore. Fato é que a maioria dessas maneiras utilizam modelos volumétricos que, invariavelmente, utilizam os diâmetros à altura do peito, 1,30 metros (D.A.P.), como variável de entrada nas correlações das análises de regressão. Operacionalmente, muitas empresas usam de forma equivocada essa tão importante variável, e este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de analisar as diferenças entre o uso do D.A.P. e da circunferência à altura do peito (C.A.P.) nas relações volumétricas, ex­pressando os desvios na obtenção dos volumes dos fustes que isso acarreta. Para isso, foram delineadas, abatidas e cubadas, biometricamente, 30 parcelas amostrais, formando 5 tratamentos e repetidos 30 vezes. As testemunhas foram os volumes cubados, e os testes estatísticos aplicados foram: análise de variância, teste de agrupamento de média de Friedman e Scott­-Knott, todos a 95% de probabilidade, cujos resultados apontaram diferenças significativas quando a mensuração do D.A.P. das parcelas amostrais foi diferente do D.A.P. das árvores abatidas para ajuste da modelagem.

Para ler o artigo completo, acesse: https://claretiano.edu.br/revista/119/dossie-engenharias

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